sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Lei da Ficha Limpa vale já para as eleições desse ano !



O Supremo Tribunal Federal considerou válida a Lei da Ficha Limpa ! A norma fez com que por oito anos políticos cassados não poderam ser eleitos; condenados por órgão colegiado ou que renunciaram para evitar uma punição. A regra vale já nas eleições deste ano. Ela começou com uma iniciativa popular, com direito a protestos organizados via redes socias. Foi enviada ao Congresso depois de obter mais de 1,3 milhão de assinaturas de eleitores. Conseguimos ! 
Reportagem escrita por: Fernando Haro e Victor Freitas

Lei da Ficha Limpa vale já para as eleições desse ano !



 O Supremo Tribunal Federal considerou válida a Lei da Ficha Limpa ! A norma fez com que por oito anos políticos cassados não poderam ser eleitos; condenados por órgão colegiado ou que renunciaram para evitar uma punição. A regra vale já nas eleições deste ano. Ela começou com uma iniciativa popular, com direito a protestos organizados via redes socias. Foi enviada ao Congresso depois de obter mais de 1,3 milhão de assinaturas de eleitores. Conseguimos !

Reportagem por: Fernando Haro e Victor Freitas

sábado, 11 de fevereiro de 2012

ACTA a versão européia do S.O.P.A.


By: Eduardo Barison

FMI adverte que Japão "não é imune" a impacto da crise europeia


FMI adverte que Japão "não é imune" a impacto da crise europeia

Tóquio, 3 fev (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) advertiu nesta sexta-feira ao Japão que o país "não é imune" ao impacto da crise de dívida na Europa e expressou sua confiança que contribuirá para a ampliação de fundos da instituição, que busca reforçar seus recursos.

Em declarações divulgadas pela agência local "Kyodo", o subdiretor-gerente do FMI, o japonês Naoyuki Shinohara, manifestou sua esperança de que o governo japonês estudará "seriamente" vias para colaborar para amortecer o impacto da crise.

O FMI, com sede em Washington, procura reunir até US$ 500 bilhões em recursos adicionais destinados a empréstimos para poder enfrentar os crescentes desafios globais, especialmente para aliviar as tensões pela crise de dívida europeia.

Shinohora admitiu que a organização iniciou o "diálogo" com alguns países-membros para sondar possíveis contribuintes.

Até o momento, o Japão, o segundo país com maior representação no FMI após os Estados Unidos, expressou sua disponibilidade a colaborar, mas apenas se antes a Europa realizar mais esforços para solucionar a crise da dívida.

Shinohara comentou a polêmica reforma tributária planejada pelo Japão, que inclui aumentar o imposto sobre o consumo de 5% para 10%, e considerou que o país pode fazer um esforço ainda maior para elevá-lo a 15%, o que contribuiria para reduzir o déficit.

Para Shinohara, a terceira maior economia do mundo deveria cortar seu déficit em 10% durante a próxima década para poder melhorar sua elevada dívida pública, a maior do mundo industrializado, de quase 230% do Produto Interno Bruto (PIB).

A Primavera Árabe


Em dezembro de 2010 um jovem tunisiano, desempregado, ateou fogo ao próprio corpo como manifestação contra as condições de vida no país. Ele não sabia, mas o ato desesperado, que terminou com a própria morte, transformou-se no pontapé inicial do que viria a ser chamado mais tarde de Primavera Árabe


Protestos se espalharam pela Tunísia, levando o presidente Zine el-Abdine Ben Ali a fugir para a Arábia Saudita apenas dez dias depois. Ben Ali estava no poder desde novembro de 1987.
Inspirados no "sucesso" dos protestos na Tunísia, os egípcios foram às ruas. A saída do presidente Hosni Mubarak, que estava no poder havia 30 anos, demoraria um pouco mais. Enfraquecido, ele renunciou dezoito dias depois do início das manifestações populares, concentradas na praça Tahrir (ou praça da Libertação, em árabe), no Cairo, a capital do Egito. Mais tarde, Mubarak seria internado e, mesmo em uma cama hospitalar, seria levado a julgamento.
Tunísia e o Egito foram às urnas já no primeiro ano da Primavera Árabe. Nos dois países, partidos islâmicos saíram na frente. A Tunísia elegeu, em eleições muito disputadas, o Ennahda. No Egito, a Irmandade Muçulmana despontou como favorito nas apurações iniciais do pleito parlamentar.
Líbia demorou bem mais até derrubar o coronel Muamar Kadafi, o ditador que estava havia mais tempo no poder na região: 42 anos, desde 1969. O país se envolveu em uma violenta guerra civil, com rebeldes avançando lentamente sobre as cidades ainda dominadas pelo regime de Kadafi. No dia 20 de outubro de 2011, Muamar Kadafi foi capturado e arrastado por uma carreta em público antes de ser morto com um tiro na cabeça.
O último ditador a cair foi Ali Abdullah Saleh, presidente do Iêmen. Meses depois de ficar gravemente ferido em um atentado contra a mesquita do palácio presidencial emSanaa, Saleh assinou um acordo para deixar o poder. O vice-presidente, Abd Rabbuh Mansur al-Radi, anunciou então um governo de reconciliação nacional. A saída negociada de Saleh foi também fruto de pressão popular.







Dupla: Maria Cecília e Gabriel.


Piratas da Internet vão para prisão com direito a regalias


 Os fundadores do Pirate Bay –organização independentes que disponibiliza ao cliente informações necessárias para copiar ou compartilhar um arquivo- Fredrik Neij, Peter Sunde e Carl Lundström, foram considerados culpados no processo que os acusava de distribuição não autorizada de conteúdos com direitos autorais, pela Suprema Corte da Suécia. Eles podem ser levados para a cadeia, o que não parece ser uma má idéia.
   A equipe do site TorrentFreak informou que a sentença será de dez meses de prisão. Isto é, se eles realmente forem para a cadeia. De acordo com as novas leis suecas, envolvidos em processos muito longos podem ter 12 meses reduzidos da pena. E, como as acusações contra os três começaram em 2009, a Corte pode optar por liberá-los.
   Todavia, ir para a prisão sueca parece ser um bom negócio. As celas do presídio são melhores do que muitos alojamentos universitários, pois contam com iluminação suave, móveis de madeira e alguns mimos da modernidade.
   Segundo informa o site do The New York Times, as celas - que mais parecem quartos - possuem lâmpadas penduradas, sistema de alarme independente e as portas trancadas pelo próprio detento. O presídio não tem cercas, pois, segundo a publicação, ninguém tem a menor vontade de sair de lá.
   Três presos israelenses se recusaram a terminar de cumprir a sentença em seu país de origem, e a justificativa é a mais sincera possível: “Aqui, somos tratados como reis. Temos bifes todos os dias, sexo ocasionalmente e uma TV particular, que transmite os jogos da Copa do Mundo de graça!”, declarou um deles.




Fim do Megaupload não reduziu pirataria no mundo
  Apesar do fim do Megaupload poder ser considerado uma vitória dos detentores de conteúdo contra a pirataria, o término do serviço não reduziu o número de downloads na internet. De acordo com dados da consultoria DeepField Networks, o tráfego de dados por meio de servidores de disponibilização de arquivos quase não diminuiu.
  De acordo com a empresa, cerca de 30% a 40% do total de arquivos baixados vinha do Megaupload. Com o fim do serviço, este número foi rapidamente dividido entre diversos outros sites semelhantes, que ajudaram a manter o nível de downloads estável.
  O que foi reduzido, sim, foi o volume total de dados movimentados na internet. Segundo a empresa, o tráfego global reduziu cerca de 3% desde o dia 18 de janeiro, quando os servidores do Megaupload foram desligados.

09 de Fevereiro de 2012

Fonte:http://www.tecmundo.com.br/download/19270-fim-do-megaupload-nao-reduziu-pirataria-no-mundo.htm 


                           PL americano para acabar com a pirataria foi suspenso

  No último 20 de janeiro de 2012, foi suspensa a tramitação do projeto de lei americano conhecido como Stop Online Piracy Act – Sopa, com a promessa de um de seus principais autores, Lamar Smith, de que o Comitê Judiciário dos Estados Unidos adiaria as suas considerações sobre o referido projeto “até que haja um acordo amplo para uma solução”.
  Este projeto de lei apresentado junto à Câmara dos Representantes dos Estados Unidos em 26 de outubro de 2011 obteve repercussão mundial, uma vez que se propõe a combater a pirataria online, através de medidas que ampliariam a capacidade de aplicação da legislação americana, para inibir o tráfego virtual de obras protegidas por direitos de propriedade intelectual, bem como de produtos falsificados, atingindo principalmente o acesso, em território americano, a sites estrangeiros que contenham qualquer conteúdo que viole direitos autorais protegidos.
  Dentre as medidas previstas estariam ordens judiciais para impedir que redes de publicidade e de  pagamento online realizem negócios com sites infratores; a proibição aos mecanismos de buscas que apresentem resultados com o endereço de sites violadores de direitos protegidos; bem como o bloqueio por provedores de internet ao acesso de usuários a tais sites. Além disso, haveria modificações na legislação criminal para impor uma pena máxima de cinco anos de prisão, para aquele que realizar transmissão não autorizada de material protegido por direitos autorais.
Defensores do projeto, tais como a Motion Picture Association, The Walt Disney Company, Universal Music Group e outras grandes empresas de entretenimento argumentam que o Sopa iria suprir falhas na legislação atual, que não possibilitam a sanção de sites estrangeiros por violação de direitos de propriedade intelectual. Desta forma, tal projeto ampliaria a proteção a tais direitos e, consequentemente, geraria um maior número de empregos e renda nos mercados e indústrias que tivessem suas atividades vinculadas ao setor. Um representante da Motion Picture Assciation, inclusive, apontou que a aprovação do projeto de lei acarretaria na proteção de dois milhões de postos de trabalhos americanos e 95 mil pequenos negócios relacionados a indústria do entretenimento.
  De outro lado, poderosas empresas atuantes na internet, tais como Facebook, Wikipedia, Google entre outras, afirmam que a legislação proposta ameaçaria a liberdade de expressão e inovação promovida com a rede mundial de computadores, bem como entraria em confronto com as limitações de responsabilidade dos sites de hospedagem asseguradas pelo Digital Millennium Copyright Act, uma vez que o próprio site restaria responsável pelo monitoramento e detecção de eventuais violações contidas no conteúdo disponibilizado por seus usuários.
Argumentam essas empresas, ainda, que o requerimento a mecanismos de buscas na internet para realizarem bloqueios de sites poderia ser utilizado como medida de censura, não somente comprometendo a integridade dos sistemas de nome de domínio, mas, também, consistindo numa violação a liberdade de expressão assegurada na Primeira Emenda da Constituição Norte-Americana.
  No caso dos nomes de domínio, por exemplo, o bloqueio previsto pelo Sopa não aparenta ser uma medida muito eficiente, uma vez que para que o conteúdo do site bloqueado continuasse a ser exibido, bastaria que os titulares dos nomes de domínio alterassem seus provedores de DNS para outros localizados em países que oferecessem links criptografados. Além disso, tal medida poderia também ocasionar a fuga de provedores de internet norteamericanos para outros países, o que não seria vantajoso para a já combalida economia local.
  A decisão pela suspensão da tramitação do projeto foi rigorosamente influenciada pelos diversos protestos realizados em âmbito mundial, em 18 de janeiro deste ano. Algumas empresas como a Wikipedia, Google e Mojang Specifications, disponibilizaram mensagens que faziam referência ao Sopa em suas páginas e até mesmo retiraram seus sites do ar. No Brasil, o desenhista Maurício de Souza, através de seu site da Turma da Mônica, bem como o Instituto de Defesa do Consumidor e o ex-ministro Gilberto Gil também protestaram, retirando do ar, por 24 horas, suas páginas na internet.
  A posição da Casa Branca quanto ao Projeto de Lei de Combate a Pirataria Online divulgada através de comunicado foi de que não seria oferecido apoio à legislação que contivesse dispositivos que pudessem levar a censura na internet, o esmagamento da inovação ou que reduzisse a segurança da internet. Todavia, seria estimulado que “o trabalho por uma nova legislação fosse realizado por ambos os lados, de modo que promotores e detentores de direito tenham ferramentas legais para combater a pirataria online originada além das fronteiras dos EUA”.
  Além deste, outro projeto de lei que atraiu atenção nestes últimos meses foi o Protect IP Act – Pipa. Este projeto, cuja votação no Senado americano foi igualmente adiada, também tem por objetivo fornecer ao governo americano e aos titulares de direitos de autor outras ferramentas para o combate a sites operados e registrados fora do território americano, dedicados a disponibilização de conteúdos violadores de direitos protegidos ou de produtos falsificados.
Portanto, apesar da suspensão do Sopa, a julgar pelos interesses envolvidos e pelas palavras de Lamar Smith, podemos concluir que está longe do fim o embate entre os detentores de direito de propriedade intelectual, representados principalmente pelas indústrias do entretenimento e farmacêuticas, e as principais empresas atuantes na internet.

Fonte:http://www.conjur.com.br/2012-fev-04/pl-americano-acabar-pirataria-foi-suspenso-longe-fim

04 de Fevereiro de 2012
Ana Eliza e Bruna Bucciarelli

Libia



Estas imagens representam a "independencia" da Libya, onde os rebeldes acabaram com a ditadura e entregaram o poder ao governo que acabou meio que entregando o país para ou EUA e para a UE que estão explorando o país enquanto o mundo acha que ele são os mocinhos e estão ajudando o país, isso tudo é uma excelente jogada de marketing em que controlam a mídia que faz com que ninguem se importe com a verdade.
Por: Marcelo Cordeiro

síria


Países árabes

Explosões matam pelo menos 25 na 2ª maior cidade síria

Duplo atentado contra forças de segurança deixaram outros 175 feridos

Pelo menos 25 pessoas morreram nesta sexta-feira e 175 ficaram feridas em um duplo atentado com carro-bomba que tinha como objetivo dois prédios das forças de segurança em Aleppo, a segunda maior cidade da Síria. A TV estatal detalhou que os alvos eram um edifício da polícia militar e uma sede dos agentes antidistúrbios. "Um terrorista explodiu seu veículo a 100 metros da entrada do prédio de segurança militar", afirmou o canal oficial, mostrando a cratera que deixada pela explosão.

1.    • Na onda da Primavera Árabe, que teve início na Tunísia, sírios saíram às ruas em 15 de março para protestar contra o regime de Bashar Assad, no poder há 11 anos.
2.    • Desde então, os rebeldes sofrem violenta repressão pelas forças de segurança do ditador, que já mataram mais de 5.400 pessoas no país, de acordo com a ONU, que vai investigar denúncias de crimes contra a humanidade no país.

Rússia - Em meio a violência extrema, a Síria segue com apoio incondicional do governo russo, que acusou nesta sexta-feira as potências ocidentais de serem "cúmplices" da crise na Síria e a oposição de ser a responsável pelo "derramamento de sangue".

"Os estados ocidentais, ao incitar os opositores sírios a realizar ações intransigentes são cúmplices de atiçar a crise", declarou o vice-ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Riabkov, citado pela Itar-Tass, acrescentando que "a responsabilidade de buscar uma solução para deter o derramamento de sangue repousa sobre a oposição", que se recusa a negociar com o regime.

"As autoridades da Síria garantiram que estão dispostas a realizar rapidamente um referendo sobre a Constituição e a promover eleições", declarou Riabkov, em uma entrevista concedida durante uma viagem à Colômbia. Esta semana o chanceler russo esteve na Síria e, depois de se encontrar com Bashar Assad, anunciou que o ditado está disposto a negociar com a oposição e que em breve fixará a data de um referendo sobre uma nova Constituição.

Para os opositores, não é possível realizar negociações sem a saída de Assad. Já um plano da Liga Árabe para resolver a crise exige que Assad transfira seus poderes ao vice-presidente.

(Com agências EFE e France-Presse)





Renan Simões




sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Líderes da Grécia chegam a acordo sobre reformas


Os líderes políticos da Grécia chegaram a um acordo sobre reformas para  manter o país de pé, confirmou o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi.
A União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estavam se irritando cada vez mais por não haver um acordo sobre os sacrifícios que exigem em troca de um resgate de 130 bilhões de euros alem disso o tempo esta acabando antes de um grande vencimento de dívida, em 20 de março.

 


O ministro das Finanças, Evangelos Venizelos, foi para Bruxelas  com líderes dos três partidos de coalizão e com inspetores-chefe da UE e do FMI, que deixaram uma questão sensível -o corte de pensões- sem resolução.

 Os líderes do país concordaram em reduzir o salário mínimo em 22%, mas conseguiram impedir que os bônus de fim de ano fossem descartados. Alcançaram um acordo em todos os pontos, à exceção dos cortes nas pensões.

Esta última reunião se prolongou por quatro horas e, embora tenha havido avanços, não foi possível obter um consenso no tema das pensões.

Frederico

Noticia internacional

Conflitos na Síria:

Dois ataques com carros-bomba contra postos de segurança mataram 25 pessoas e feriram outras 175 nesta sexta-feira em Alepo, afirmou a televisão estatal do país, citando o Ministério da Saúde. Também nesta sexta-feira, tanques atacaram um bairro de Homs, no oeste da Síria, enquanto soldados lançavam buscas casa por casa nesta zona da cidade nesta sexta-feira.  Os tanques entraram no bairro de Inshaat durante a noite.  Inshaat fica perto de Baba Amr, um foco de protestos em Homs onde forças do regime mataram desde sábado mais de 400 pessoas. As forças de segurança seguiam para áreas abandonadas e começaram a danificar casas, móveis e carros nas ruas; a situação humanitária está muito ruim em todos os bairros que foram atacados, incluindo Baba Amr e Khalidyeh, não há comida nem remédios, e isso é o que as pessoas mais pedem, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) disse que não tem intenção de intervir militarmente na Síria, disse nesta sexta-feira o secretário-geral da entidade, Anders Fogh Rasmussen. "A Síria não está na agenda da Otan, não temos qualquer intenção de intervir na Síria", afirmou Rasmussen, durante entrevista à emissora turca NTV. Mais de 6 mil pessoas foram mortas no país desde o início dos protestos contra o regime do presidente Bashar Assad, duramente reprimidos pelas forças oficiais. A Rússia e a China vetaram uma resolução no Conselho de Segurança da ONU para condenar o regime de Assad pela violência.





Informações tiradas do site : www.estadao.com.br
Bruna e Izabella